Em primeiro lugar, vamos quebrar um mito: começar a usar monitoração in-ear não é um bicho de sete cabeças e nem é preciso desembolsar uma fortuna para isso. Esclarecido este ponto, muitos acham que somente os grandes artistas podem usar monitores personalizados e que provavelmente você, como músico de apoio, não terá dinheiro para comprar um, muito menos o sistema de monitoração sem fio e um fone personalizado.
Além do mais, pode ser que seu grupo ou banda, não tenha um técnico de monitor fixo que possa manter uma consistência da mix, que você almeja em seus melhores sonhos. O que pode ser feito neste momento então? Largue os antigos caixotes de retorno e use um sistema de monitoramento in-ear para músicos.
Começar a utilizar monitoração IEM é muito fácil! Você deve entender que um fone bem moldado e personalizado é essencial para a qualidade final de um sistema de IEM. Sem o uso de um bom molde, você pode continuar usando caixas de monitor. Afinal, ninguém compra um super equipamento de som para casa e liga um par de caixas feitas no fundo de quintal. Sem componentes de qualidade e sem uma adaptação perfeita do molde à sua orelha que bloqueie o som do palco, você estará desperdiçando seu tempo e dinheiro. Faça uma avaliação realista da configuração de equipamentos que você já está usando. Há uma boa chance de que dependendo de sua configuração, você já possa começar com poucas ou sem qualquer modificação.
Começar a utilizar monitoração IEM é muito fácil! Você deve entender que um fone bem moldado e personalizado é essencial para a qualidade final de um sistema de IEM. Sem o uso de um bom molde, você pode continuar usando caixas de monitor. Afinal, ninguém compra um super equipamento de som para casa e liga um par de caixas feitas no fundo de quintal. Sem componentes de qualidade e sem uma adaptação perfeita do molde à sua orelha que bloqueie o som do palco, você estará desperdiçando seu tempo e dinheiro. Faça uma avaliação realista da configuração de equipamentos que você já está usando. Há uma boa chance de que dependendo de sua configuração, você já possa começar com poucas ou sem qualquer modificação.
A Westone, especialista em monitores in-ear desde 1959, desenvolveu a série ES de monitores para músicos, oferecendo os fones IEM de qualidade profissional mais acessível do mercado. Esses monitores são personalizados, moldados no ouvido do músico, com a completa vedação de seu conduto auditivo. Permitem assim, que você ouça no volume que escolher, não precisará ser muito alto, porque o vazamento do som do palco terá sido reduzido drasticamente. Isto é essencial, se você quer manter sua audição intacta por mais tempo. Você ainda verificará como é boa a sensação de usar um verdadeiro par de monitores IEM profissional.
Os monitores in-ear podem fazer uma grande diferença na forma como a sua banda toca. Você vai se ouvir de forma mais clara no palco. Poderá escutar no volume que escolher, dependendo de sua configuração e pode ter até seu próprio mix de monitor. Em muitas casas de show, o público poderá ouvir a mix PA sem o vazamento dos monitores do palco. Você poderá dar adeus às caixas de retorno e ter mais espaço no palco. Os monitores in-ear são mais rápidos e fáceis de ajustar que qualquer outro amplificador de instrumento, ou caixa de retorno de alta potência, e você não terá que sair por aí carregando todo este peso. O empresário vai adorar a diminuição de custo, com redução de peso de seu backline e, ainda, obterá um significativo ganho em qualidade na mix do PA. O melhor de tudo, é que você vai eliminar o ruído do palco, manter a sua mix mais baixa em um volume razoável e irá proteger sua audição por muitos anos. Agora sabendo de tudo isso, o que você está esperando? Se ainda tiver dúvidas, mande um email para audicare@audicare.com.br, e faremos o possível para esclarecer tudo sobre nossos produtos. A Audicare, fabricante e representante exclusiva da Westone no Brasil, dispõe de uma ampla linha de monitores e protetores auditivos para músicos.
O arqui-inimigo mais negligenciado dos monitores in-ear é a transpiração. A umidade dentro dos monitores nunca é uma boa coisa e pode causar uma disfunção temporária. Em situações raras, os monitores podem até desenvolver problemas permanentes. Assim, o que você pode fazer para que seus monitores fiquem seguros? Infelizmente, não há como lutar contra a transpiração durante um show. O esforço físico da apresentação combinado com o calor inevitável da iluminação do palco, não vão ajudar as coisas e podem fazê-lo perder seu bom humor. No entanto, temos boas notícias: nós humanos não transpiramos dentro das orelhas. Assim, se tiver uma boa vedação com os monitores, não terá problemas de transpiração até que os remova da orelha. Há uma coisa que você pode fazer antes de tirar os monitores, que pode ajudar a diminuir as chances de estragá-los por causa da transpiração. Antes de remover os monitores, use uma toalha para enxugar as orelhas, as laterais da face e o cabelo sobre as orelhas. Após remover os monitores não os deixe ao redor do pescoço, onde estarão expostos a mais umidade. Coloque-os de volta na caixa, de preferência uma caixa com desumidificador. Usado de forma constante e correta, o desumidificador irá remover toda a umidade que pode ter ficado presa nos monitores. Se você tem os monitores personalizados ES, eles já são apresentados em uma caixa à prova de água e inclui um desumidificador. Recomendamos que use o desumidificador, somente se há transpiração dentro dos monitores. O desumidificador pode ser recarregado no microondas. As instruções estão dentro da caixa.
O conceito de monitoramento in-ear é bastante simples. Introduz um sinal de alta qualidade na orelha do músico, um sinal que permite que o usuário ouça claramente o mix a qualquer volume. Originalmente usado apenas por profissionais top do mercado, em função dos custos envolvidos, os monitores in-ear já existem desde meados de 80. Os benefícios para os músicos e os engenheiros de som ficam claros imediatamente: melhor som, melhor imagem estéreo, menos esforço vocal, portabilidade, aumento de ganho antes do feedback e menor volume no palco. Felizmente, não levou muito tempo para que os fabricantes de equipamentos de som vissem que esta tecnologia abria uma nova categoria de equipamentos e que as aplicações desta nova tecnologia, em todos os níveis de performance, seriam benéficas. O benefício dos monitores in-ear é que o músico pode ter o mix que desejar em qualquer volume. Isto dá ao engenheiro um melhor isolamento, pois os grandes monitores no palco vazam para os microfones ao redor, o que afeta e compromete a mix geral.
Teoricamente não há nada de errado com as caixas de retorno no show. Elas funcionam como um sistema de som na frente do palco, que é virado e voltado para a banda. O grupo tem que se ouvir e cada pessoa da banda tem uma versão um pouco diferente do que gostaria de ouvir. Vejam alguns problemas típicos: ao usar as caixas de palco, você reduz o ganho acústico possível antes do feedback. Você introduziu uma nova fonte sonora no palco, que terá que ser mais intensa do que outros amplificados no palco. Além disso, você adicionou baixas frequências de pior qualidade para as pessoas próximas ao palco. Normalmente, a equalização para sistemas de monitores é usada para ajustar as frequências que estão causando o feedback nos monitores, para que o ganho possa ser aumentado. No entanto, a cada ajuste feito no equalizador para controle de feedback, a fidelidade do som que o músico ouve do monitor pode estar comprometida. Lembre-se também de que o som de baixa frequência é omnidirecional, e mesmo com grande controle sobre o volume dos monitores, os alto-falantes dos monitores ainda adicionarão informações indesejadas de baixa frequência para o som da frente.
Todas as desvantagens associadas com os sistemas tradicionais de monitoramento podem ser resolvidas com o uso de monitores in-ear. Eles oferecem o mesmo nível de clareza e de controle de volume que oferecem os fones de ouvido. O feedback potencial entre os microfones e os monitores de retorno é eliminado. Se os músicos no palco estiverem usando os monitores in-ear, os músicos podem ouvir o sinal do monitor no volume que escolherem, sem afetar a pessoa ao seu lado. Mesmo se alguns músicos ainda preferirem usar os monitores de palco, aqueles que tiverem o in-ear poderão usar o volume desejado sem afetar seus colegas ao lado. Com os monitores in-ear, o mix que cada músico ouve pode ser um mix estéreo completo e de alta qualidade (dependendo do número de mixes exigido e a disponibilidade de saídas), ou somente os instrumentos e a voz que os músicos no palco precisam ouvir. A capacidade de monitorar em estéreo pode ser positiva. Quando se roda em mono, com a adição de mais instrumentos, fica cada vez mais difícil selecionar um instrumento específico no mix, especialmente quando os instrumentos estão na mesma faixa de frequência (duas guitarras acústicas ou duas vozes, por exemplo). No entanto, se um deles for um pouco para a esquerda e o outro para a direita, a capacidade que o músico tem de focar seu próprio instrumento fica muito aumentada. Se você tiver a capacidade de rodar múltiplos sinais de monitor e agrupar os vocalistas, os instrumentos de fundo e os solistas com seus próprios mixes, o sinal do monitor de cada grupo de músicos pode ser exatamente o que eles precisam. Além disso, o primeiro passo é a eliminação dos monitores de retorno no palco para conseguir a redução de volume, que pode realmente beneficiar todos na parte da frente. O uso dos monitores in-ear pode levar ao posicionamento remoto de amplificadores, o uso de modeladores, de amplificador ou sua ligação direto na mesa. Uma boa banda faz seu próprio mix. Basta que os membros da banda possam se ouvir claramente. Lembre-se de que a palavra chave para o engenheiro é: isolamento. Usar o monitor in-ear é um dos primeiros passos para dar ao engenheiro de som, este tipo de controle em uma situação de som ao vivo.
Vá com calma para fazer a transição para este tipo de tecnologia. Não tente usar mixes wireless estéreo de um dia para outro. Comece com a bateria, faça um bom mix para o baterista. Veja os diferentes tipos de equipamentos que podem ser usados para obter o sinal de monitor da bateria. O equipamento que é usado pode ser tão simples quanto um amplificador de distribuição de fones (como o usado em estúdios de gravação), ou transmissores e receptores sem fio e dedicados. O tipo de fone deve ser também considerado. Independente da qualidade do hardware, o som será tão bom quanto o fone. Os bateristas com kits acústicos precisarão de um fone que faça oclusão, ou seja, o fone reduz o som ambiente em oposição a um não oclusivo, que oferece pouca ou quase nenhuma proteção. Esta redução de som ambiente é muito importante por duas razões. Primeiro, o fone reduz o volume da bateria para que o baterista não tenha que usar o volume do fone a níveis extremamente altos somente para compensar o kit acústico. Em segundo, a mix dos fones permite que o baterista ouça a bateria em relação aos outros instrumentos e vozes da mix.
Conforme dissemos antes, há uma grande gama de produtos que podem ser usados para se obter os sinais de músicos no palco. Há vários tipos de sistemas de distribuição de fones disponíveis. O mais simples é um amplificador de distribuição de fones. Você pode usá-lo para monitorar o mix com múltiplos usuários. Há ainda alguns sistemas que permitem que você tenha um sinal extra em cada canal. Isto permite que todos os músicos compartilhem o mesmo mix básico, e adicionem seus instrumentos em seu canal de amplificador de distribuição, equilibrando os dois para que possam ouvir a mix com seu instrumento em destaque, sem afetar outros músicos no palco. A peça básica do equipamento em um sistema de monitoramento in-ear dedicado é o transmissor. Normalmente, ele tem um controle de volume, algum tipo de limitador e um tipo de controle de balanço que permite que o músico faça a mix dos canais. O técnico vai fazer o dial up de dois monos. Por exemplo, um mix pode ser mais forte em vocal e o outro em instrumentos. O músico, dependendo de quanto quer ouvir, pode usar este controle para ajustar o mix, de acordo com o que deseja. O baixista pode ter um mix baseado em instrumentos com somente o suficiente de voz, para manter o ritmo, ao passo que o vocalista fará o oposto para ouvir de forma mais clara e alcançar as notas harmônicas. Este pacote pode ser com fio, cujo sinal vem das saídas do monitor ou do auxiliar da mesa de mixagem, ou pode ser sem fio, recebendo sinal do transmissor que recebe seu sinal da saída do monitor ou do auxiliar.
A primeira regra dos fones: independente do quanto o hardware for sofisticado ou da capacidade de seu técnico, se os fones escolhidos forem de baixa qualidade, os músicos não terão uma boa experiência. Há vários tipos de monitores in-ear disponíveis, de produtos genéricos bastante acessíveis, a fones completamente personalizados com múltiplas saídas e com resultados inacreditáveis. A primeira consideração na escolha de um fone é se ele deve ser um fone oclusivo ou não-oclusivo. O fone oclusivo reduz o som ambiente para que o usuário tenha controle sobre o volume. É como se estivesse usando um protetor auditivo com um alto-falante dentro dele. Um não-oclusivo funciona como um fone comum. Ele permite que o usuário ouça o sinal que é enviado para ele, mas o sinal será ouvido acima dos sons do palco e ele terá que aumentar o volume até níveis que possam vir a ser prejudiciais.
O uso do monitor in-ear continua a crescer. Juntamente com o crescimento da tecnologia, a facilidade de uso continua a se expandir. Se os benefícios do monitoramento in-ear parecem interessantes, faça sua lição de casa. Fale com sua banda e descubra qual seria o monitor ideal para vocês. As vantagens de controle para o técnico, a liberdade de dar a cada membro da banda, uma mix que seja ideal para ele sem afetar a mix dos outros, a redução do volume no palco e um palco sem tantas coisas pelo chão, são benefícios do uso de monitores in-ear. A escolha de se usar um monitoramento in-ear pode ser o próximo passo necessário para que sua banda entre em uma nova era.
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