Independente da forma como se olha, existe apenas uma fórmula básica que leva à perda auditiva:
Muitos de nós esperamos até que seja tarde demais para fazer alguma coisa. Isto pode acontecer porque os sinais de alerta desaparecem após um período de repouso, e porque você acha que é invencível, mas até que você perceba que há um problema, a perda auditiva já terá se instalado. Se quiser fazer alguma coisa sobre sua audição, você tem 3 opções:
• Controle de volume na fonte
• Proteção Passiva da Audição
• Conservação Auditiva Ativa
Veja a seguir algumas estratégias simples que você pode usar para abaixar o volume.
Cada situação é única e pode ser que algumas das ideias não funcionem para você (ou em seu ambiente). Você pode tentar combinar algumas ideias de proteção passiva da audição ou usar um monitor in-ear. Esta seção aplica-se principalmente à música amplificada. Se você faz parte de um grupo com bateria e percussão, ou de uma orquestra, a proteção passiva de audição pode ser a melhor solução para sua situação.
A forma mais comum de proteger sua audição é usando a proteção passiva (um protetor auditivo). Porém, antes de sair correndo para a loja do bairro e comprar algum tipo de espuma ou plástico genérico para seus ouvidos, entenda o que acontece com o som quando você usa este tipo de protetor auditivo. Uma grande parcela de sinais de alta frequência da música será perdida, ao passo que pode parecer ótimo para aqueles que adoram frequências graves, muitos de nós gostamos de ouvir as altas frequências.
Muitas soluções de ajuste genérico para proteção auditiva são criadas somente com uma coisa em mente: máxima atenuação (redução de ruído), mas para os músicos e os amantes de música isto não basta. A música fica abafada e esta é uma das razões pelas quais muitos músicos rejeitam a proteção auditiva.
Depende do tipo e do volume de música que você está tocando ou ouvindo, assim como seu nível de exposição semanal a sons intensos. Qual a frequência dos ensaios?, você pega metrô?, anda de motocicleta?, frequenta ambientes com barulho? Todas essas variáveis devem ser levadas em consideração, ao escolher o tipo e a frequência de uso da proteção auditiva. A perda auditiva é acumulativa, ou seja, o tempo total de exposição e o loudness do som combinados é que contribuem para a perda auditiva. Somos todos tão únicos que duas pessoas expostas às mesmas condições podem diferir drasticamente na quantidade de perda auditiva que apresentam.
A melhor forma de determinar a carga de ruído é entrando em contato com um médico otorrinolaringologista ou fonoaudiólogo, especialista em audiologia para avaliar sua audição. OK, você deve estar pensando: “venha viver no planeta que eu vivo!”. Acredite, não custa muito fazer algumas ligações e verificar se a opção é viável. Agora você está pensando: “venha viver no meu bairro!”. Se a avaliação profissional não é uma opção para você, vá até uma loja de equipamentos de som e compre um medidor de dB. É uma ferramenta muito boa para manter sempre em sua sacola de equipamentos. Abra um caderno e faça anotações da sua carga de ruído. Independente de tocar flauta em uma orquestra ou bateria em uma banda de rock, você ficará surpreso com o que empurra para seus ouvidos.
Apesar de o atendente da loja de amplificadores dizer de forma convincente, que “ficou na frente de uma pilha de amplificadores por anos e nunca teve perda auditiva”, ele está falando das orelhas dele e não das suas. Um profissional da área de audiologia pode ajudar a responder suas perguntas com uma história real, sem retórica. Você pode fazer um teste de audição e descobrir qual é sua situação. Você pode obter bons conselhos sobre estratégias que permitirão que você esteja em controle de toda a exposição de ruído. A Audicare é especializada na preservação da audição de músicos e fará uma avaliação audiológica completa, de alta frequência (até 16KHZ) e exames complementares que poderão auxiliá-lo na preservação auditiva e atender de maneira personalizada. Ligue agora mesmo, para marcar uma consulta ou marque uma consulta pelo audicare@audicare.pt
A perda auditiva induzida por ruído está diretamente relacionada à – intensidade dos sons e à sua duração, ou tempo de exposição aos sons. O tempo total de exposição é o que acaba levando à perda auditiva. O seu corpo dá sinais de alerta, mas muitas pessoas não agem com base nos sinais até o momento em que já é tarde demais.
Pode ser útil pensar em termos de uma conta bancária. Todas as vezes que você se expõe a sons intensos, está fazendo uma retirada de sua conta. Como comprovante de retirada, seu corpo marca um equivalente físico. Suas orelhas parecem estar cheias de algodão, às vezes há um pequeno sininho nas orelhas ou a voz das pessoas parece abafada? Esses são sinais de perda temporária de limiar – é a forma que seu corpo encontra de avisar que a conta está no vermelho.
Os protetores auditivos KF49 foram projetados especificamente para reduzir o volume, mas não alteram a resposta de frequência da música. Você consegue ouvir a música com todas as suas sutilezas e nuances, mas em volume menos intenso. Há filtros especiais que podem ser colocados em moldes personalizados. Esses filtros permitem que você tenha a quantidade de atenuação correta para sua situação e os moldes personalizados garantem conforto, são efetivos e quase invisíveis (se fizer questão).
Na próxima vez que sair de um ensaio, uma apresentação ou um show, pense nisto. Mesmo que os aparelhos auditivos tenham avançado muito nos últimos anos, nenhum deles substitui 100% a audição que você tem. Os recursos e as ferramentas estão aí; basta manter o compromisso de proteger sua audição.
Nos últimos anos, houve uma revolução na música ao vivo. É uma revolução que pouco se vê, mas que pode certamente ser ouvida. Do rock ao jazz, do country ao hip hop, os maiores nomes da música passaram a usar monitores in-ear para maximizar a qualidade de suas apresentações ao vivo. Já foi o tempo de monitores pesados e volumosos e de volume ensurdecedor, também foi o tempo do som abafado e das performances desafinadas, pois o músico não conseguia ouvir o que estava fazendo. Sozinho ou com seus parceiros de banda, os monitores que a maioria dos profissionais passou a usar, desde o começo dos anos 90 foi criado e fabricado pela Westone Laboratories. Com quase 50 anos de conhecimento e experiência com o ouvido humano, a Westone é especialista em in-ear, e conta com a seriedade e especialidade da Audicare no Brasil, sob a supervisão da Dra. Katya Freire nos atendimentos a músicos e técnicos de áudio.
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